Paz, amor, amizade, compaixão, justiça...

domingo, 7 de setembro de 2008

Há momentos


Há momentos que deixamos o vento nos levar, acreditando em versos tão pequenos, da importância de uma formiga, onde a vida parece algo sem valor, vivendo em um mundo sem sentido. Há momentos que nossos sorrisos são apenas para agradar, aquele velho contentamento vindo de alguém ao seu lado, que acredita positivamente que o sol todo dia iluminará a sua varanda. Há momentos que a frieza da noite parece ser o nosso refugio, para fugir de coisas estranhas acontecendo aqui e ali. Há momentos que necessitamos de um abraço aconchegante, para deixar nossos delírios longe das nossas vielas da vida. Há momentos que há de se sentir um sentimento autêntico dentro de si, sorrir para parede, ou, para o teto, quando aquele amor diz que te ama. Há momentos que viajamos em nossos pensamentos, lembranças, tentando recordar algo feliz que ficou em algum lugar, onde seus pés beijavam o chão com tamanha coragem. Há momentos que desejamos fugir daquele momento, desagradável, ou infeliz, em que as palavras vindas do coração, não são suficientes para salvar a nossa antiga canção. Há momentos que colhemos o fruto da nossa imaginação, fazendo do erro, acontecer. Nossas alegrias, às vezes, transformam-se em tristezas, porque há momentos que a lágrima necessita cair, necessita beijar o chão, para que amanhã, se possa reconstruir um novo sorriso. Há momentos que o coração se aquece de esperança, fazendo deste eloqüente amor, gritar de tanta felicidade. Há tantos momentos, escritos em cada vida, desenhados na porta de sua casa, mostrando a todos, o que és em cada amanhecer e cada anoitecer.

Ps: Eu te amo!

Carlos Matos!

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