
Não preciso de um mísero mar
Escrito com palavras egoístas
Preciso de vias na fronte da coragem
De atrevidas colheradas com demasiados sonhos
Enterrar a força sem selo desta perturbação
Destruir o dia atroz que não entendo
De uma breve xícara com a eterna confiança
Trabalhar para não viver à tarde de mais um ninguém
Encontrar o inclinado recurso para viver
E arriscar o propósito que não posso perder.
Carlos Matos
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