Paz, amor, amizade, compaixão, justiça...
terça-feira, 16 de setembro de 2008
O amor do amar
Ele respira, por branquear
A atitude de respirar
Tombando na seda macia
Da infante arte na pintura
Do transbordado amor, da tumba do amar
Na sua vasta sede que é vazia
Dada no siderismo postado na bacia
Rumo às âncoras do horizonte
Das madeixas do oriente ocidental
Aspirando folhagens aromáticas da fonte
No submisso céu de metal.
Mas a forma, prisioneira desformada
Conduz os confusos versos
Em espirais, da tênue lente desfocada
Da mariposa em espírito inverso.
E meu amor célere, se encontra em Roma
Pois o sorriso ficara fora da foto
Seu rosto inclinado
Belo, em valsa formosa, apaixonado.
Carlos Matos
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